Poema para o Natal

ESTRELA DO OCIDENTE Por teus olhos acesos de inocência Me vou guiando agora, que anoitece. Rei Mago que procura e desconhece O caminho, Sigo aquele que adivinho Anunciado Nessa luz só de luz adivinhada, Infância humana, humana madrugada. Presépio é qualquer berço Onde a nudez do mundo tem calor E o amor Recomeça. Leva-me, pois, […]